Memôria anticarcerária para Claudia Lopez
“Y, hoy, enciendo, encendemos mil hogeras, me amotino, nos amotinamos mil veces. Entro en huelga, construyo túneles quiméricos, y mañana volveré, volveremos a hacer arder tus barrotes. Porque ninguna cadena será perpetua, y ninguna cárcel de “alta seguridad” .(“Tras los cuerpos amurallados-Escrito de Claudia Lopez)
Durante a noite de 11 de setembro de 1998, na combativo povoado La Pincoya ocorrem fortes distúrbios e enfrentamentos contra a polícia em comemoração aos 25 anos de Golpe de Estado.Nestas jornada de distúrbios se encontrava participando ativamente em barricadas a companheira anarquista Claudi Lopez, estudante de dança na Universidade de Academia de Humanismo Cristiano, combatente encapuchada em cordón Macul.
Nesta noite um tipo disparado pela policia tira sua vida aos seus irredutíveis 25 anos, a policia sedenta por violência também assassina outro jovem la região.Claudia defendeu a violência subversiva e a luta social ,levava ela a pratica levando consigo a continuidade do conflito e violencia minoritária antiautoritária durante os anos 90, na luta por libertação dos prisioneiros da CAS na destinta agitação antagonista, atravez de fogo e poesia.Durante o funeral foram lidas diversas cartas enviadas por companheirxs participantes da luta social. Desde então a companheira Claudia não é esquecida, hoje compondo o calendário combativo, assim no ano seguinte ocorrem diversos enfrentamentos com a polícia em varias Universidades de Santiago,assim como no dia 2 de setembro um policial acaba gravimente ferido fora da U.Arcis, este foi o começo de uma série de ações e homenagens: Panfletos, barricadas, atividades, explosivos e propagandas das mais diversas formas trazem a Claudia para a luta atual.Hoje lembramos da companheira Claudia López, com toda sua historia y seu carinho. Resgatando tambem a lembrança da companheira desde o interior das prisões.Confira Publicação Completa
Nesta noite um tipo disparado pela policia tira sua vida aos seus irredutíveis 25 anos, a policia sedenta por violência também assassina outro jovem la região.Claudia defendeu a violência subversiva e a luta social ,levava ela a pratica levando consigo a continuidade do conflito e violencia minoritária antiautoritária durante os anos 90, na luta por libertação dos prisioneiros da CAS na destinta agitação antagonista, atravez de fogo e poesia.Durante o funeral foram lidas diversas cartas enviadas por companheirxs participantes da luta social. Desde então a companheira Claudia não é esquecida, hoje compondo o calendário combativo, assim no ano seguinte ocorrem diversos enfrentamentos com a polícia em varias Universidades de Santiago,assim como no dia 2 de setembro um policial acaba gravimente ferido fora da U.Arcis, este foi o começo de uma série de ações e homenagens: Panfletos, barricadas, atividades, explosivos e propagandas das mais diversas formas trazem a Claudia para a luta atual.Hoje lembramos da companheira Claudia López, com toda sua historia y seu carinho. Resgatando tambem a lembrança da companheira desde o interior das prisões.Confira Publicação Completa
Publicacion Refractario:
https://publicacionrefractario.wordpress.com/2015/09/07/memoria-anticarcelaria-para-claudia-lopez-11-de-septiembre-desde-la-carcel-hasta-la-calle/
